Contatos

As trocas são reais, a vida não é ilhada, a vida é porventura partilhada.

O ato de dialogar com o mundo e trazer novas resoluções sobre si mesmo e um entorno de soluções.

Nós somos seres necessitados, de amor, de caminhos de partilha de busca de alegria das curas algureas da alma.

A bailarina de roupas negras, baila pelo lance e vai descendo o contraposto da canção, de sim, de mentiras, de arrogâncias e dos não.

A vida é sempre bailada nos canteiros do mundo, nos alforjes, nas sacadas, da presenças e das ausências saradas.

Nenhum roubo é desuso de um acaso, sempre tem um sentido de uma perda, sempre é uma levada de algo e de um pouco de alguém.

Família

O ato de dialogar com o mundo e trazer novas resoluções sobre si mesmo e um entorno de soluções.

O ato de dialogar com o mundo e trazer novas resoluções sobre si mesmo e um entorno de soluções.Sabores e dissabores do mundo
a estrutura, a continuidade, a história, o contínuo, a ruptura.
As partes, as formas, os contatos, o mundo.
O ser, a calma, o aviso, a norma, o trato, o riso, o contato.
A continuidade, o perdão, a retomada, a posse, o cisco no olho do outro, a trave no olho do irmão.
Ternura, amizade, amor, paixão.
A historia, a deixa, a fórmula, a retórica, as verdades, as mentiras, os êxitos, a continuidade, o poder e o não poder, o rito, a fala, a fila, a paga, o pagamento, a união.
A unidade, a multiplicidade, a traição.
A fome, a partilha, o lance, o não.

INTRANSIGÊNCIA

A virtude do belo do bom
invertida

a vida ingrata, sem eira e nem beira
A vida do incauto, dos meios sem deixas.

As virtudes
dos sábioss
nas cantigas, movimentos e nas formas de querer

A pacificidade do mundo,
nas contraposições lógicas,
de ter e não ter

A discussão é presença e ausência
de si e de não ser
as verdades e os vernáculos
nos sustentam e nos amparam

mas a vida é sempre elo
contato
comunicação
é sermão
e é apresentação, continuação.

Mudança

A mudança precisa ser encarada com olhos alegres, sem temeridades, mas com enfrentamento da vida.
Alertas de que é possível vencer, não temer mas ir adiante, neste mundo de indiferenças.
As indiferenças são presentes nos cotidianos, mas a partir do momento que se quer alcançar as grandezas da moral, da ética e da paz, nos bem sucedemos.
O mundo é sedento de bons exemplos, de boas trajetórias, de grandezas de vida.
Nesse mundo ninguém é melhor do que ninguém, mas o amparo que todos nos damos é sinal de vitória, de saúde, de alegria e de vida eterna.

Mundo e percepção

A vida na sua amplitude, na sua extensão, sempre é além do que vemos, percebemos e sentimos.Nossos sentidos sempre são alertas para o mundo, sempre são canais de aprendizagem, sempre são sintonias de vida e de mudança, de alteração e busca.

Percepção.
O palavrinha intrigante, mas real, percepção dos diversos níveis de comunicação em que nos decodificamos um ao outro, nos silogismos das palavras.
Nos movimentos do corpo, nas comunições.

Bem Aventurança

Os caminhos ocultos da vida tem seus mistérios
Trazemos na prática do cotidiano a alteração das violências para a prática da paz.
O ato de dialogar com o mundo e trazer novas resoluções sobre si mesmo e um entorno de soluções.Nada nesta vida é tão distante e que não podemos agir com amor e tolerância
A vida terá amparo e certezas na medida das nossas considerações sobre ela, na percepção das sua organização, e dos elementos que organizam a vida, nos leva e nos traz num cotidiano.

O cotidiano sempre é pleno de vida, singeleza, paz e certesa, ao buscarmos a essência do bem.

Vida que se quer viver

Somos almas perdidas no purgatório da existência...
nunca, jamais: somos seres humanos e queremos a nossa integridade

Mafalda- nas cegas e descabelos

Descabelada da vida, permitindo belas entradas, e poucas saías, mas na vida precisamos encontrar as respostas nas entraves do caminho.
Sejamos atentos e leiamos o mundo assim como o mundo nos lê.
Lê bem alto que é pra não Gemer  e nem sofrer de dor,
Com critérios, com força, com olhos infinitos e perpetrantes de uma águia, se não que seja os olhos bem atentos dos bichos brasileiros.
Olhemos para nós mesmos, para os nossos passos, nossas saídas e construções, nossas falas, nossos posicionamentos corporais, as intencionalidades dos olhares, a intencionalidade das falas, das garras individuais, das ganas, e das fontes de desejos de ser,de ter, de poder.
Agora, como podemos ser tão presentes nesse mundo que exige a nossa participação, encontrar quem precisamos encontrar, enlaçar a vida não em ciladas da existência, mas nos positivismos da vida e da graça da acolhida, do bom contato, da paz, e não da exaustão física, psicológica.
Podemos nós a liberdade tão sonhada escritas nas estrelas dos céus do mundo, das dúvidas das cenas mal interpretadas na existência.
O ato de dialogar com o mundo e trazer novas resoluções sobre si mesmo e um entorno de soluções.Ausentes de nossos próprios cantos, mantras e outras canções, o que teremos se não temos nós mesmos, aproveitemos nossos momentos em que cantamos juntos a mesma canção.

Pipoca- Rubem Alves

Não carregue o mundo nas costas...divida sua dor, seu sentimento, sua perda...
Abrace o outro, não abrace o mundo.
Se deseja abraçar o mundo, abrace teoricamente, tecnicamente.
Lembre-se que vc é um sujeito, o mundo é permeado de instituições e grupos sociais, a gente é uma formiguinha nesse interím.
Somos mais um nesse planeta água, somos mais um apenas.
O planeta é milhoes de vezes mais pesado do que nós mesmos, e as vezes nós mesmos não temos condição de carregar a gente mesmo.
Quando olhamos para o outro social, outro diferenciado, aprendemos, partilhamos, logramos a novas conjunturas de participação social.
Agora, se você é o super homem ou super mulher e quiser levar o mundo nas costas, tudo bem vá fundo...mas me chame para contar a historia da sua derrocada, do desgosto, da dor da perda, da dor despedida, da dor da ausencia, da dor do medo, dos temores sem fim.
A dor de levar o mundo nas costas é contusão social, é contusão na lombar, e enfraquecimento dos ossos. Haja estrutura, haja infra-estrutura, haja delicadeza, nesse mundo tudo quebra.

Amor e dores

Todo tempo sempre é certo na aproximação com o outro
no cuidado com o outro
no bom trato com o outro.

Toda amizade é sempre encontro,revelia, aproximação.
Nenhuma saudade é isolada de um contexto de amor e carinho, trato e cuidado.
Toda vida é sempre encontro, é saída, amor e mérito.

Todo amor e todo desejo de estar perto, de querer bem e viver bem
é sempre o contrário anti-producente da revelia da vida, dos desencontros e da vida
sem saída.

Se busca saída para todas as partes
Toda alma sempre é gênero espião da vida
Toda alma sempre é desejo languido da inspiração
Nenhuma inspiração é fraude quando se inspira o amor
todo amor é sempre tempo de viver o alcance da superação da dor

A amizade

A amizade que não é cultivada sempre

é um sentimento cujas chamas estão se apagando.

Canto do povo de um lugar

O povo indígena é um povo especial, que precisa ser acolhido dia a dia nas escolas de todo país.

A identificação com este povo é premissa essencial para o bem viver e a boa convivência com estas nações.

Canto do povo de um lugar

Todo o dia o sol levanta

E a gente canta

O sol de todo dia

Fim da tarde a terra cora

E a gente chora

Porque finda a tarde

Trecho da letra da música “Canto do povo de

um lugar” de Caetano Veloso.

Tolerância

Paciência

Esperança

Tratamento

Atenção

Cuidado

Medo

Covardia

Preconceito

Falta de ação

Provocação

Tirania

Bondade

Amizade

Generosidade

Aproximação