As trocas são reais, a vida não é ilhada, a vida é porventura partilhada.
Nós somos seres necessitados, de amor, de caminhos de partilha de busca de alegria das curas algureas da alma.
A bailarina de roupas negras, baila pelo lance e vai descendo o contraposto da canção, de sim, de mentiras, de arrogâncias e dos não.
A vida é sempre bailada nos canteiros do mundo, nos alforjes, nas sacadas, da presenças e das ausências saradas.
Nenhum roubo é desuso de um acaso, sempre tem um sentido de uma perda, sempre é uma levada de algo e de um pouco de alguém.