A coruja e a águia” - Monteiro Lobato
A coruja e a águia , depois de muita briga , resolveram fazer as pazes.
__ Basta de guerra, disse a coruja. O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
__ Perfeitamente, respondeu a águia. Também não quero outra coisa.
__ Nesse caso, combinamos isto: de agora em diante, não comerás nunca os meus filhotes.
__ Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
__ Coisa fácil.Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes que são os meus.
__ Está feito! Concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho de três mostrengos, que piavam de bico aberto.
__ Horríveis bichos! Disse ela. Vê-se logo que não são os filhotes da coruja. E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves.
__Quê?! Disse a águia admirada. Eram teus filhotes aqueles monstrenguinhos? Pois olha, não se pareciam nada com o retrato que deles fizeste.
29 de dez. de 2011
28 de dez. de 2011
24 de dez. de 2011
Canteiros e o Medo
O Medo
Em verdade temos medo.
Nascemos no escuro.
As existências são poucas;
Carteiro, ditador, soldado.
Nosso destino, incompleto.
E fomos educados para o medo.
Cheiramos flores de medo.
Vestimos panos de medo.
De medo, vermelhos rios
Vadeamos.
Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos.
Há as árvores, as fábricas,
Doenças galopantes, fomes.
Refugiamo-nos no amor,
Este célebre sentimento,
E o amor faltou: chovia,
Ventava, fazia frio em São Paulo.
Fazia frio em São Paulo...
Nevava.
O medo, com sua capa,
Nos dissimula e nos berça.
Fiquei com medo de ti,
Meu companheiro moreno.
De nos, de vós, e de tudo.
Estou com medo da honra.
Assim nos criam burgueses.
Nosso caminho: traçado.
Por que morrer em conjunto?
E se todos nós vivêssemos?
Vem, harmonia do medo,
Vem ó terror das estradas,
Susto na noite, receio
De águas poluídas. Muletas
Do homem só.
Ajudai-nos, lentos poderes do
Láudano.
Até a canção medrosa se parte,
Se transe e cala-se.
Faremos casas de medo,
Duros tijolos de medo,
Medrosos caules, repuxos,
Ruas só de medo, e calma.
E com asas de prudência
Com resplendores covardes,
Atingiremos o cimo
De nossa cauta subida.
O medo com sua física,
Tanto produz: carcereiros,
Edifícios, escritores,
Este poema,
Outras vidas.
Tenhamos o maior pavor.
Os mais velhos compreendem.
O medo cristalizou-os.
Estátuas sábias, adeus.
Adeus: vamos para a frente,
Recuando de olhos acesos.
Nossos filhos tão felizes...
Fiéis herdeiros do medo,
Eles povoam a cidade.
Depois da cidade, o mundo.
Depois do mundo, as estrelas,
Dançando o baile do medo.
Carlos Drummond de Andrade
9 de dez. de 2011
8 de dez. de 2011
Esperança- Mario Quintana
Mário Quintana
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Texto extraído do livro "Nova Antologia Poética", Editora Globo - São Paulo, 1998, pág. 118.
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Texto extraído do livro "Nova Antologia Poética", Editora Globo - São Paulo, 1998, pág. 118.
4 de dez. de 2011
28 de nov. de 2011
Nenhum homem é uma ilha
E aprendi que se depende
De tanta e muita gente:
Toda pessoa é sempre marca
Das liçôes diárias de outras tantas pessoas
E é tão bonito quando a gente entende que a gente é tanta gente
... onde quer que vá
É tão bonito quando a gente sente
Que nunca está sozinho por mais que pense estar.
(Gonzaguinha)Ver mais
E você como tem vivido ? Sozinho ou em grupo?
De tanta e muita gente:
Toda pessoa é sempre marca
Das liçôes diárias de outras tantas pessoas
E é tão bonito quando a gente entende que a gente é tanta gente
... onde quer que vá
É tão bonito quando a gente sente
Que nunca está sozinho por mais que pense estar.
(Gonzaguinha)Ver mais
E você como tem vivido ? Sozinho ou em grupo?
27 de nov. de 2011
25 de nov. de 2011
Drogas tô fora!
Não entre no mundo das Drogas!
O menino estava trabalhando para ajudar a família, quando passou por uma rua e um sujeito lhe ofereceu drogas.
O menino recusou porque não era desses levado por qualquer conversinha.
O sujeito lhe falou para experimentar e tentou vender as drogas para o menino. Mas o menino reagiu e disse:
- Eu não aceito porque sou uma pessoa que deseja preservar a minha saúde. Eu amo a vida!
E essa é a nossa vida!
A todo instante a gente precisa escolher entre o certo e o errado.
23 de nov. de 2011
Textos dos alunos - livros sobre Diversidade! Ensino Religioso-
Os estudantes dos quintos e quartos anos criaram desenho sobre a diversidade a partir da frase:
E Deus viu que tudo que ele fez era bom!
22 de nov. de 2011
Entrevista com Diego - Jocum
Logo depois comecei a usar: álcool, bebidas, maconha. E isso tinha impressão boa, de status, uma falsa satisfação.
Também tinha a questão da inclusão, eu queria ser igual a galera.
Eu sentia um vazio, um oco, haviam falado sobre Deus para mim, e sai procurando, olhei para uma igreja e resolvi servir à Deus.
Mas ainda naquele dia fui num bar, e percebi que não tinha amigos...de repente as pessoas que aparentavam ser meus amigos chegaram, mas ainda sentia um vazio no meu peito, angústia. Dei risada, mas ainda sofria muito.
Mas havia dentro de mim, uma vontade de mudar, uma vontade de buscar pela transformação.
Comecei a perceber que as Drogas não compensavam.
Aí eu vi que podia mudar, e passei a ter outros amigos que respeitaram a nova opinião.
Muitos começaram a zoar que eu tinha virado crente, perdi muitos contatos.
O bullying começou porque eu tinha mudado tais hábitos.
Mas aí eu tinha encontrado um Deus que me ensina a não olhar para homens.
Hoje eu digo para vocês: Não se deixem envolver pela curiosidade de que o cigarro é bom e também as drogas.
Afirmem sua identidade em Deus, não liguem para que os outros falam!
Contato: dingo.roots@hotmail.com
http:\\www.jocumvidart.org
Para maiores informações, assista o vídeo:
Painel sobre bullying
A galera da Escola está visualisando o que é o bullying!
Também já está reconhecendo bem quando há este tipo de comportamento.
Por isso fique esperto:
Não Faça Bullyig! Faça Amigos!
A violência não compensa! -Fábio Junior - Aluno da prof. Cirlene
O aluno Fabio Junior da Prof. Cirlene é destaque na escola no que tange a elaboração de desenhos e cartazes sobre o bullying, preconceito, discriminação.
Fabio Junior vem desenvolvendo estes materiais que estão sendo expostos nos painéis da Escola e no Blog.
à saúde: pois muitas crianças não tem acesso a uma saúde digna no nosso país.
Além disso as crianças pobres são discriminadas por suas roupas, estilos de vida e linguagem.
Vida é superação
Vida é superação
A nossa alegria supera nossa tristeza,
nosso consolo supera nossa dor,
nossa fé supera nossa dúvida,
nossa esperança supera nosso desespero,
nosso entusiasmo supera nosso desânimo,
nosso sucesso supera nosso fracasso,
nossa coragem supera nosso medo,
nossa força supera nossa fraqueza,
nossa perseverança supera nossa inconstância,
nossa paz supera nossa guerra,
nossa luz supera nossa escuridão,
nossa voz supera nosso silêncio,
nossa paciência supera nossa impaciência,
nosso descanso supera nosso cansaço,
nosso conhecimento supera nossa ignorância,
nossa sabedoria supera nossa tolice,
nossa vitória supera nossa derrota,
nossa ação supera nosso tédio,
nosso ganho supera nossa perda,
nossa resistência supera nossa fragilidade,
nosso sorriso supera nosso choro,
nossa gratidão supera nossa ingradidão,
nossa riqueza supera nossa pobreza,
nosso sonho supera nossa realidade...
Nosso amor a Deus, ao próximo, à vida, nos faz superar tudo!
(Pr. Edilson Ramos)
A nossa alegria supera nossa tristeza,
nosso consolo supera nossa dor,
nossa fé supera nossa dúvida,
nossa esperança supera nosso desespero,
nosso entusiasmo supera nosso desânimo,
nosso sucesso supera nosso fracasso,
nossa coragem supera nosso medo,
nossa força supera nossa fraqueza,
nossa perseverança supera nossa inconstância,
nossa paz supera nossa guerra,
nossa luz supera nossa escuridão,
nossa voz supera nosso silêncio,
nossa paciência supera nossa impaciência,
nosso descanso supera nosso cansaço,
nosso conhecimento supera nossa ignorância,
nossa sabedoria supera nossa tolice,
nossa vitória supera nossa derrota,
nossa ação supera nosso tédio,
nosso ganho supera nossa perda,
nossa resistência supera nossa fragilidade,
nosso sorriso supera nosso choro,
nossa gratidão supera nossa ingradidão,
nossa riqueza supera nossa pobreza,
nosso sonho supera nossa realidade...
Nosso amor a Deus, ao próximo, à vida, nos faz superar tudo!
(Pr. Edilson Ramos)
12 de nov. de 2011
Medo global e os ninguéns- Eduardo Galeano
Os ninguéns:
'As pulgas sonham com comprar um cão,
e os ninguéns com deixar a pobreza,
que em algum dia mágico a sorte chova de repente,
que chova a boa sorte
a cântaros; mas a boa sorte não chove ontem, nem hoje, nem amanhã, nem nunca,
nem uma chuvinha cai do céu da boa sorte, por mais que os ninguéns a chamem e
mesmo que a mão esquerda coce, ou se levantem com o pé direito, ou comecem o
ano mudando de vassoura'.
'Os ninguéns: os filhos de ninguém, os donos de nada.
Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, ... e mal pagos:
Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, ... e mal pagos:
Que não são, embora sejam.
Que não falam idiomas, falam dialetos.
Que não praticam religiões, praticam superstições.
Que não fazem arte, fazem artesanato.
Que não são seres humanos, são recursos humanos.
Que não tem cultura, têm folclore.
Que não têm cara, têm braços.
Que não têm nome, têm número.
Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas policiais
da imprensa local...
Fonte: GALEANO, Eduardo O livro dos Abraços. Porto Alegre: L&PM, 2002, p.
8 de nov. de 2011
DESPERTAR É PRECISO
Na primeira noite eles aproximam-se e colhem uma Flor do nosso jardim e não dizemos nada.
Na segunda noite, Já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada,
Já não podemos dizer nada.
Vladimir Maiakóvski
Reflexão:
Na segunda noite, Já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada,
Já não podemos dizer nada.
Vladimir Maiakóvski
Reflexão:
- E você?
- Cala ou fala da repressão, marginalização, exclusão e da indiferença?
7 de nov. de 2011
Conflito: uma necessidade no processo de resolução das indiferenças?
O conflito é uma necessidade no processo da resolução do problema social da indiferença e do medo. visto que a partir do assumir da existência do mesmo,e colocados os pontos de vistas, é que são respaldadas as soluções perante o destrato.
É preciso verificar a procedência da indiferença e de reconhecer a historicidade dos atos, perceber o encaminhamento da ação e os atores sociais que participam do quadro.
Percebida a existência da indiferença e necessário estar atento as sensações emocionais: tristeza, medo, raiva, etc...oriundas da agressão.
Então, aí vem a ação que pode ser positiva ou negativa. Uma ação negativa é aquela que reproduz mais violência, uma ação positiva reflete a capacidade da resolução do problema, como por exemplo comunicar para seus pais, professores, registrar uma ata na escola etc...de modo que os agressores sejam cientes da violência que estão procedendo.
É preciso verificar a procedência da indiferença e de reconhecer a historicidade dos atos, perceber o encaminhamento da ação e os atores sociais que participam do quadro.
Percebida a existência da indiferença e necessário estar atento as sensações emocionais: tristeza, medo, raiva, etc...oriundas da agressão.
Então, aí vem a ação que pode ser positiva ou negativa. Uma ação negativa é aquela que reproduz mais violência, uma ação positiva reflete a capacidade da resolução do problema, como por exemplo comunicar para seus pais, professores, registrar uma ata na escola etc...de modo que os agressores sejam cientes da violência que estão procedendo.
6 de nov. de 2011
Violência social e urbana
Diariamente nos jornais vemos situações que dizem respeito a atos de violência: nos esportes, em casa, no trabalho, na cultura, nas discriminações, entre outras.
A violência em todos os sentidos é um abuso de força, tirania, opressão, coação física ou moral.
È o ato de constranger, de causar um tipo de dor moral ou física, injuriar ou difamar.
A violência pode ser de caráter cultural, quando quer infligir um modelo ou simbolismo tido como correto em detrimento de outro que é desmerecido ou desacreditado. Um exemplo disso é o machismo e outro é o racismo.
A violência em todos os sentidos é um abuso de força, tirania, opressão, coação física ou moral.
È o ato de constranger, de causar um tipo de dor moral ou física, injuriar ou difamar.
A violência pode ser de caráter cultural, quando quer infligir um modelo ou simbolismo tido como correto em detrimento de outro que é desmerecido ou desacreditado. Um exemplo disso é o machismo e outro é o racismo.
4 de nov. de 2011
A escola e a Violência: Indiferença? Assédio Moral?
Dentro da escola, nas relações existentes, se predomina violência na relação com os estudantes, denominamos Indiferença Escolar.
Dentro das relações de trabalho, podendo ser até mesmo as relações de indiferença dentro da escola, denominamos assédio moral.
É necessário, mais do que nunca combater estas práticas lesivas para com a idoneidade do ser humano, seja professor, aluno, funcionário, diretor...etc..
Para combater, não fique calado, não fique isolado!!Fale sobre as indiferenças!!
Procure ajuda! Converse, com pessoas de confiança, isso vai ajudar a olhar o problema em outros pontos de vista!!
Outras medidas podem e devem ser tomadas, diante das necessidades.
Dentro das relações de trabalho, podendo ser até mesmo as relações de indiferença dentro da escola, denominamos assédio moral.
É necessário, mais do que nunca combater estas práticas lesivas para com a idoneidade do ser humano, seja professor, aluno, funcionário, diretor...etc..
Para combater, não fique calado, não fique isolado!!Fale sobre as indiferenças!!
Procure ajuda! Converse, com pessoas de confiança, isso vai ajudar a olhar o problema em outros pontos de vista!!
Outras medidas podem e devem ser tomadas, diante das necessidades.
2 de nov. de 2011
Todos podem ser melhores!- Bob Esponja
A indiferença é mais uma entre várias formas de discriminação e exclusão social.
Por isso é preciso estar atento ao nosso próprio comportamento e pensamentos, buscando a mudança para uma forma mais positiva de se relacionar e na aceitação do outro.
Ninguém ao menos que seja manipulado por você vai aceitar tudo o que você diz ou pensa.
As pessoas são diferentes, tem posturas e experiências diferentes de vida, e não podem ser julgadas de modo condenador ou perseguidor. As pessoas são condenadas ao isolamento, a tiração de sarro e a outros tipos de agressões físicas ou verbais.
Ainda bem que o nosso país é livre em relação as escolhas no modo de pensar, ser, existir, em termos da profissão da fé, etc...Diante desta liberdade, muitas pessoas ainda não sabem se comportar com respeito e tolerância em relação as diferenças sociais, étnicas e de grupo que são apresentadas no nosso país, na nossa escola.
31 de out. de 2011
Podemos mudar?
Mire veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto:
que as pessoas não
estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre
mudando. (...) Verdade maior.
É o que a vida me ensinou.”
(João Guimarães Rosa, em “Grande Sertão Veredas”)
Vençamos a indiferença com amor e vençamos o ódio vencendo barreiras que nos prender de amar as pessoas...
30 de out. de 2011
23 de out. de 2011
A presença dos pais na vida dos estudantes como forma eficaz de vencer os males da indifernça social
Uma criança quando amedrontada sente-se desprotegida, intimidada e por vezes coagida a fazer algo.
Por isso a importância da presença dos pais no relacionamento contínuo com esta criança, em momentos de conversas com seus filhos, de modo a perguntar como foi o dia escolar desta criança.
Se o seu pai e sua mãe não conversam com você como foi o seu dia escolar, insista em falar para eles da mesma forma. Se eles não corresponderem procure sua professora, o setor pedagógico, explique a situação.
Na medida que você insistir em desenvolver este diálogo, logo logo tornar-se-á um hábito domiciliar e seus pais estarão mais presentes nos seus problemas.
A presença dos pais na resolução dos problemas dos filhos é arma eficaz contra a indiferença social.
Se o seu pai e sua mãe não conversam com você como foi o seu dia escolar, insista em falar para eles da mesma forma. Se eles não corresponderem procure sua professora, o setor pedagógico, explique a situação.
Na medida que você insistir em desenvolver este diálogo, logo logo tornar-se-á um hábito domiciliar e seus pais estarão mais presentes nos seus problemas.
19 de out. de 2011
O espectador do bullying
Geralmente este sujeito não manifesta nenhuma resposta para com a situação ocorrente: Parece que não vê ou percebe o que está ocorrendo, fazem de conta que não está havendo o bullying ou ainda acham graça.
17 de out. de 2011
Ofender
Ofender é o mesmo que magoar, insultar alguém.As vezes pode ocorrer de sermos magoados por alguém ou magoarmos alguém.
Quando isso acontece, não podemos ser indiferentes, é preciso buscar perdoar, ser perdoado e perdoar a si mesmo.
Ser magoado é ser ferido, contundido, no corpo ou nas emoções.Quem é magoado, geralmente, sofre grande desgosto com a pessoa que o magoou.
A mágoa e o desgosto é a dor da traição
O medo e a raiva
O sentimento e a ilusão
A mentira e o desengano
Tantos trapos e velhas tiras
A dor da mágoa e da solidão
a falha de ser vedado
e a gana de lutar por se melhor
A dor do medo e da falta de perdão
A ilusão de não saber escolher
Quando isso acontece, não podemos ser indiferentes, é preciso buscar perdoar, ser perdoado e perdoar a si mesmo.
Ser magoado é ser ferido, contundido, no corpo ou nas emoções.Quem é magoado, geralmente, sofre grande desgosto com a pessoa que o magoou.
A mágoa e o desgosto é a dor da traição
O medo e a raiva
O sentimento e a ilusão
A mentira e o desengano
Tantos trapos e velhas tiras
A dor da mágoa e da solidão
a falha de ser vedado
e a gana de lutar por se melhor
A dor do medo e da falta de perdão
A ilusão de não saber escolher
15 de out. de 2011
Preconceito e a a luta pela Liberdade de Zumbi dos Palmares
'A razão pela qual nos vemos diferentes uns aos outros deve-se a diferenças ambientais e a mudanças de nossa pele e cultura no decorrer dos anos... contudo, somos todos iguais.'
Contudo, precisamos nos posicionar em defesa daqueles que sofrem preconceito, discriminação ou bullying, em função de sua etnia, raça ou cor.
No séc. XVI os negros eram capturados na África, eram destratados, escravizados e trazidos para o Brasil em navios negreiros.
Os negros não possuir voz e nem vez. Uma referência importante que podemos considerar na luta contra a opressão do povo negro é o líder Zumbi dos Palmares, que a partir de 1670 lutou pela liberdade e pela cidadania dos negros no Brasil.
Ainda recentemente comemoramos 118 anos da Lei Àurea.
Essa lei possuia os ideais da liberdade de Zumbi e hoje temos uma lei que respalda a integridade deste povo, mas que muito precisa ser exigida.
Veja esse poema que fala da vida de Zumbi:
Quando eu por aqui passei
Na época em que seus ancestrais tentavam construir esta pátria
Encontrei índios sendo massacrados
Portugueses degredados e negros exportados.
Vi sangue
suor e lágrimas de três raças se destruindo
Mas vi uma nação se construindo.
Vi aquele sentimento que faz de um rincão, uma nação
Mas vi o sangue do negro ser derramado em vão
Nas senzalas
mocambos, quilombos, favelas e prisão.
Agora vejo os filhos de Zumbi
afilhados de Tiradentes,
De uma pátria pretendentes serem enganados
Da terra expoliados, vítimas de ardentes
do poder pretendentes
Fazendeiros bajulados.
Aí, eu pergunto - Valeu a pena a abolição?
Por que ainda não aboliram esta desumana servidão?
Não será pois desta maneira que teremos um Brasil definitivo
E sim uma convulsão
vez que jamais vamos morrer agora
Pois nosso coração arde de vontade
E exige que a vida voe.
Paulo Paim
Responda:
1. Ao seu ver a luta de Zumbi pela liberdade do povo valeu a pena ou não
2. Responda se, no seu ponto de vista, existe de fato a abolição a abolição do povo negro e dos afrodescendentes
3. Que atitudes são necessárias para que não hajam discriminações raciais ou bullying
11 de out. de 2011
Aceitação social -
- Você é bem aceito em casa, escola e sociedade
- Você conhece pessoas que não são bem aceitas em casa, escola \ sociedade
- Você reconhece os valores à baixo
- Ao seu ver é necessário algumas pessoas se fantasiarem para ser bem aceitas na escola
5 de out. de 2011
Como não colaborar com a violência?
Texto elaborado pelo Estudante
O menino estava lavando louça, ajudando a sua mãe e pensando em soltar raia sem cerol.
Usar cerol além de proibido é um crime. Eu acho que é um criminoso quem inventou o cerol.
As crianças não devem usar cerol, elas podem se machucar.
Eu usava e nâo uso mais por que posso me machucar e os outros também.
Inclusive eu vi um homem que estava andando de moto e se cortou com um fio.
O cerol pode ser uma agressão.
1 de out. de 2011
Deficiências - Mario Quintana
Mario Quintana é um grande escritor, mas
vamos fazer algumas questões intrigantes sobre o texto: Deficiências.
Responda se puder:
1. Ao seu ver é fácil modificar a vida em termos de: comportamento, saúde, moradia, lazer, educação? Quais barreiras impedem estas mudanças?
2. Aquele que sofre de fome e frio e outras situações agravantes tem condição de ser feliz?
3. Ajudar o próximo é importante porém ajudar o próximo resolve o problema da pobreza?
4. Ao trabalhador explorado é dado tempo para qualidade de vida para cuidar da forma que gostaria de sua família?
28 de set. de 2011
A violência que não se quer reproduzir
'A violência é um ato de brutalidade, crueldade - e abuso físico e/ ou psíquico contra alguém'.
A violência pode existir atém mesmo em Brincadeiras, quando estas se caracterizam de mal
gosto, do tipo que buscam ridicularizar alguém e acabando até mesmo por apelidar.
gosto, do tipo que buscam ridicularizar alguém e acabando até mesmo por apelidar.
Vou mostrar um exemplo bem comum:
"Ô cabeção, passa o livro"... "Fala metida"...
Os apelidos costumam levar o sujeito ao isolamento e geralmente são da seguinte ordem:
étnicos: 'colocam um povo ou etnia superior à outro'
formação familiar:
os estudantes recebem maus tratos em casa e reproduz estes hábitos na escola/ sociedade
deficiências físicas: falta de reconhecimento do sujeito com necessidades especiais como pessoa humana e de direitos
condição social/financeira/economica:Caracteriza-se, por exemplo, pela avaliação e julgamento de um sujeito ter um não ter algumas características ou bens.
- falta de vontade de reconhecer e respeitar as crenças religiosas de outras pessoas.
A vitima de bullying quando apelidada geralmente é recriminada por sua aparência e isso vem ocorrer através da intenção de debochar, ferir e humilhar.
As vezes o bullying não é percebido por outros estudantes, pois é possível parecer engraçado para os sujeitos cada apelido novo apresentado.
È importante considerar que os apelidos podem até tornar uma pessoa sem vontade ou condiçoes de vir para a escola.
Os estudantes precisam perceber que tirar sarro pode ser prejudicial para a saúde dos demais colegas: dar um apelido pode machucar os sentimentos mais profundos de uma pessoa.
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