Na segunda noite, Já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada,
Já não podemos dizer nada.
Vladimir Maiakóvski
Reflexão:
- E você?
- Cala ou fala da repressão, marginalização, exclusão e da indiferença?