28 de nov. de 2011

Nenhum homem é uma ilha

E aprendi que se depende

De tanta e muita gente:

Toda pessoa é sempre marca

Das liçôes diárias de outras tantas pessoas

E é tão bonito quando a gente entende que a gente é tanta gente

... onde quer que vá

É tão bonito quando a gente sente

Que nunca está sozinho por mais que pense estar.

(Gonzaguinha)Ver mais

E você como tem vivido ? Sozinho ou em grupo?

27 de nov. de 2011

25 de nov. de 2011

Drogas tô fora!


Não entre no mundo das Drogas!

O menino  estava  trabalhando para ajudar a família, quando passou por uma rua e um sujeito lhe  ofereceu drogas.
O menino recusou porque não era desses levado por qualquer conversinha.
O sujeito lhe falou para experimentar e tentou vender  as drogas para o menino. Mas o menino reagiu e disse:
- Eu não aceito porque sou uma pessoa que deseja preservar a minha saúde. Eu amo a vida!
E essa é a nossa vida! 
A todo instante a gente precisa escolher entre o certo e o errado.
Fábio Junior - 3º ano A

23 de nov. de 2011

Textos dos alunos - livros sobre Diversidade! Ensino Religioso-

Os estudantes dos quintos e quartos anos criaram desenho sobre a diversidade a partir da frase:

E Deus viu que tudo que ele fez era bom!




22 de nov. de 2011

Entrevista com Diego - Jocum



Eu usei drogas desde cedo, comecei com 9 anos a fumar. Eu cuidava de carros e usava o dinheiro para o consumo do cigarro.
Logo depois comecei a usar: álcool, bebidas, maconha. E isso tinha impressão boa, de status,   uma falsa satisfação.
Também tinha a questão da  inclusão, eu queria ser igual a galera.
Eu sentia um vazio, um oco, haviam falado sobre Deus para mim, e sai procurando, olhei para uma igreja e resolvi servir à Deus.
 Mas ainda naquele dia fui num bar, e percebi que não tinha amigos...de repente as pessoas que aparentavam ser meus amigos chegaram, mas ainda sentia um vazio no meu peito, angústia. Dei risada, mas ainda sofria muito.
Mas  havia  dentro de mim, uma vontade de mudar, uma vontade de buscar pela transformação.
Comecei a perceber que as Drogas não compensavam.
Aí eu vi que podia mudar, e passei a ter outros amigos que respeitaram a nova opinião.

Muitos começaram a zoar que eu tinha virado crente, perdi muitos contatos.
 O bullying começou  porque eu tinha mudado tais hábitos.
Mas aí eu tinha encontrado um Deus que me ensina a não olhar para homens.
Hoje eu digo para vocês: Não se deixem envolver pela curiosidade de que o cigarro é bom e também as drogas.
Afirmem sua identidade em Deus, não liguem para que os outros falam!

Contato: dingo.roots@hotmail.com
http:\\www.jocumvidart.org

Para maiores informações, assista o vídeo:

Painel sobre bullying

A galera da Escola está visualisando o que é o bullying!
Também já está reconhecendo bem quando há este tipo de comportamento.
Por isso fique esperto:
Não Faça Bullyig! Faça Amigos!

A violência não compensa! -Fábio Junior - Aluno da prof. Cirlene

O aluno Fabio Junior da Prof. Cirlene é destaque na escola no que tange a elaboração de desenhos e cartazes sobre o bullying, preconceito, discriminação.
Fabio Junior vem desenvolvendo estes materiais que estão sendo expostos nos painéis da Escola e no Blog.

Fabio colocou que a criança precisa ser atendida nos seus direitos:

à saúde: pois muitas crianças não tem acesso a uma saúde digna no nosso país.

 Todas tem direito à estudar assim como na escola que estuda, embora isso não aconteça, visto que muitas crianças ainda tem que trabalhar para ajudar na renda familiar.

 As crianças tem direito a uma família, e a ter a alegria de um final de semana junto com seus pais. Isso para Fábio não acontece, pois há muitos menores abandonados.


Além disso  as crianças pobres são discriminadas por suas roupas, estilos de vida e linguagem.



Vida é superação

Vida é superação


A nossa alegria supera nossa tristeza,

nosso consolo supera nossa dor,

nossa fé supera nossa dúvida,

nossa esperança supera nosso desespero,

nosso entusiasmo supera nosso desânimo,

nosso sucesso supera nosso fracasso,

nossa coragem supera nosso medo,

nossa força supera nossa fraqueza,

nossa perseverança supera nossa inconstância,

nossa paz supera nossa guerra,

nossa luz supera nossa escuridão,

nossa voz supera nosso silêncio,

nossa paciência supera nossa impaciência,

nosso descanso supera nosso cansaço,

nosso conhecimento supera nossa ignorância,

nossa sabedoria supera nossa tolice,

nossa vitória supera nossa derrota,

nossa ação supera nosso tédio,

nosso ganho supera nossa perda,

nossa resistência supera nossa fragilidade,

nosso sorriso supera nosso choro,

nossa gratidão supera nossa ingradidão,

nossa riqueza supera nossa pobreza,

nosso sonho supera nossa realidade...

Nosso amor a Deus, ao próximo, à vida, nos faz superar tudo!

(Pr. Edilson Ramos)

12 de nov. de 2011

Medo global e os ninguéns- Eduardo Galeano



Os ninguéns:

'As pulgas sonham com comprar um cão,

e os ninguéns com deixar a  pobreza,

 que em algum dia mágico a sorte chova de repente,

que chova a boa sorte

a cântaros; mas a boa sorte não chove ontem, nem hoje, nem amanhã, nem nunca,

nem uma chuvinha cai do céu da boa sorte, por mais que os ninguéns a chamem e

mesmo que a mão esquerda coce, ou se levantem com o pé direito, ou comecem o

ano mudando de vassoura'.


'Os ninguéns: os filhos de ninguém, os donos de nada.

Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, ... e mal pagos:

Que não são, embora sejam.

Que não falam idiomas, falam dialetos.

Que não praticam religiões, praticam superstições.

Que não fazem arte, fazem artesanato.

Que não são seres humanos, são recursos humanos.

Que não tem cultura, têm folclore.

Que não têm cara, têm braços.

Que não têm nome, têm número.

Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas policiais

da imprensa local...

Fonte: GALEANO, Eduardo  O livro dos Abraços. Porto Alegre: L&PM, 2002, p.

8 de nov. de 2011

DESPERTAR É PRECISO

Na primeira noite eles aproximam-se e colhem uma Flor do nosso jardim e não dizemos nada.


Na segunda noite, Já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.


Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada,

 Já não podemos dizer nada.



Vladimir Maiakóvski

Reflexão:
  •  E você?
  • Cala ou fala da repressão, marginalização, exclusão e da indiferença?

7 de nov. de 2011

Conflito: uma necessidade no processo de resolução das indiferenças?

O conflito é uma necessidade no processo da resolução do problema social da indiferença e do medo. visto que a partir do assumir da existência do mesmo,e colocados os pontos de vistas, é que são respaldadas as soluções perante o destrato.
É preciso verificar a procedência da indiferença e de reconhecer a historicidade dos atos, perceber o encaminhamento da ação e os atores sociais que participam do quadro.
Percebida a existência da indiferença e necessário estar atento as sensações emocionais: tristeza, medo, raiva, etc...oriundas da agressão.
Então, aí vem a ação que pode ser positiva ou negativa. Uma ação negativa é aquela que reproduz mais violência, uma ação positiva reflete a capacidade da resolução do problema, como por exemplo comunicar para seus pais, professores, registrar uma ata na escola etc...de modo que os agressores sejam cientes da violência que estão procedendo.

6 de nov. de 2011

Violência social e urbana

Diariamente nos jornais vemos situações que dizem respeito a atos de violência: nos esportes, em casa, no trabalho, na cultura, nas discriminações, entre outras.

A violência em todos os sentidos é um abuso de força, tirania, opressão, coação física ou moral.

È o ato de constranger, de causar um tipo de dor moral ou física, injuriar ou difamar.

A violência pode ser de caráter cultural, quando quer infligir um modelo ou simbolismo tido como correto em detrimento de outro que é desmerecido ou desacreditado. Um exemplo disso é o machismo e outro é o racismo.

4 de nov. de 2011

A escola e a Violência: Indiferença? Assédio Moral?

Dentro da escola, nas relações existentes,  se predomina violência na relação com os estudantes, denominamos Indiferença Escolar.

Dentro das relações de trabalho, podendo ser até mesmo as relações de indiferença dentro da escola, denominamos assédio moral.

É necessário, mais do que nunca combater estas práticas lesivas para com a idoneidade do ser humano, seja professor, aluno, funcionário, diretor...etc..

Para combater, não fique calado, não fique isolado!!Fale sobre as indiferenças!!

Procure ajuda! Converse, com pessoas de confiança, isso vai ajudar a olhar o problema em outros pontos de vista!!

Outras medidas podem e devem  ser tomadas, diante das necessidades.

2 de nov. de 2011

Todos podem ser melhores!- Bob Esponja


A indiferença é mais uma entre várias formas de discriminação e exclusão social.
Por isso é preciso estar atento ao nosso próprio comportamento e pensamentos, buscando a mudança para uma forma mais positiva de se relacionar e na aceitação do outro.
Ninguém ao menos que seja manipulado por você vai aceitar tudo o que você diz ou pensa.

As pessoas são diferentes, tem posturas e experiências diferentes de vida, e não podem ser julgadas de modo condenador ou perseguidor. As pessoas são condenadas ao isolamento, a tiração de sarro e a outros tipos de agressões físicas ou verbais.

Ainda bem que o nosso país é livre em relação as escolhas no modo de pensar, ser, existir, em termos da profissão da fé, etc...Diante desta liberdade, muitas pessoas ainda não sabem se comportar com respeito e tolerância em relação as diferenças sociais, étnicas e de grupo que são apresentadas no nosso país, na nossa escola.