6 de set. de 2012

educação em movimento

Uma passagem e a vida não é vaidade, é continuação, proceguimento, solução, tentativa.
Nem tampouco o mínimo e nem tampouco o máximo.
O ato de dialogar com o mundo e trazer novas resoluções sobre si mesmo e um entorno de soluções. O processual do acaso, e as peripécias dos políticos atentos, os mascarados.
A teoria e a minúcia da prática, da associação, das considerações públicas, das articulações entre os sujeitos.
O ato de dialogar com o mundo e trazer novas resoluções sobre si mesmo e um entorno de soluções. O verbo e a vida são questionados. Todo tempo à todo lado.
O muito e o nada são aplicados, num processo liturgico, real e efêmero.

A vida ....a fada.... constantes e inconstantes.
A vida respira e transpira nos corpos dos seres humanos, como um fluído latente que fica preso em um corpo...e se esvai na medida que desfalecemos... voamos, nos perdemos... e em nós mesmos nos achamos.

A vida que se aprende e resolve até o último segundo, se apresenta, se encontra, se relata,...
e de tantos SE... a pergunta e não a resposta,
Djavan nos encontra: mais você adora um SE...